Início de semana: Os assuntos que movem o Brasil – Por Rodrigo Simões
A semana começa com fatos que sacodem o cenário político, revelam alinhamentos, desmascaram oportunistas e escancaram incoerências. Da confirmação da candidatura de Flávio Bolsonaro ao silêncio conveniente de parte da imprensa, os acontecimentos mostram onde está a força, onde está a verdade — e onde continua reinando a hipocrisia brasileira. Nesta coluna, uma leitura direta, séria e sem rodeios do que realmente importa ao povo.
A candidatura que reposiciona a direita
O anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro abre a semana como o acontecimento de maior impacto político no país. O movimento mostra que, mesmo enfrentando perseguições, injustiças e ataques orquestrados, Jair Bolsonaro segue articulando com inteligência, calma e leitura estratégica — características de poucos no cenário nacional.
A escolha de Flávio demonstra a busca por uma candidatura sólida, competitiva e alinhada aos valores que a direita defende: verdade, liberdade e proteção da família.
Neste tabuleiro, pai e filho caminham com coragem para enfrentar o sistema, a máquina estatal e a velha política que ainda tenta se manter no poder às custas da população.
Os oportunistas da política nacional
O anúncio da candidatura também resgata uma lista amarga de personagens que surfaram na onda Bolsonaro, usaram o nome do ex-presidente como trampolim eleitoral — e, depois de eleitos, viraram-lhe as costas.
Joice Hasselmann, Alexandre Frota, Soraya Thronicke, Luciano Bivar, Wilson Witzel, João Doria, Paulo Marinho, entre tantos outros, compõem o hall daqueles que transformaram a ingratidão em método político.
São nomes que representam o que há de mais tóxico na vida pública: oportunismo, incoerência e ambição vazia.
A boa política exige caráter, firmeza, fidelidade e lealdade — valores que esses personagens nunca tiveram. E não à toa, todos caíram no descrédito que plantaram.
Tarcísio de Freitas: lealdade e grandeza
Se de um lado existem os oportunistas, do outro há exemplos que engrandecem a política.
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, mostra o que significa parceria, respeito e compromisso. Sempre esteve ao lado de Bolsonaro nos momentos mais difíceis — e segue assim.
Com um governo aprovado amplamente pelo povo paulista, resultado de trabalho técnico, seriedade e visão de futuro, Tarcísio é hoje uma das mais importantes lideranças da direita no País.
Recebeu o anúncio da candidatura de Flávio com elegância e grandeza: felicitou o senador e se colocou à disposição para construir um projeto de país mais digno, honesto, transparente e finalmente livre das velhas práticas que destroem o Brasil.
O silêncio conveniente sobre o caso Lulinha
Enquanto isso, o início da semana também expõe um silêncio ensurdecedor — e revelador — de parte da imprensa nacional.
Quase nenhum grande veículo questiona a mesada de R$ 300 mil, as transações milionárias e a mudança de Lulinha para a Espanha, justamente no momento em que o pai governa o País e enfrenta questionamentos sobre ética e transparência.
A cobertura seletiva tenta transformar o escândalo em “assunto menor”, ignorando que o filho do presidente foi viver confortavelmente em Madri enquanto o Brasil enfrenta insegurança, crise econômica e descrédito.
A imprensa que deveria fiscalizar escolheu calar.
E o silêncio, neste caso, diz muito mais do que qualquer manchete (Rodrigo Simões é jornalista, administrador público e pós-graduado em gerente de cidades (FAAP). É também ex-vereador e presidente da Câmara Municipal de Ribeirão Preto e ex-presidente da FUNTEC; 8/12/25

