O dia em que o Brasil gritou: “Liberdade”! – Por Paula Sousa
Michelle Bolsonaro Imagem Reprodução Poder360
O Brasil acordou e falou alto. As manifestações que tomaram conta do país não foram simples atos políticos – foram um grito de libertação. Milhares de famílias, jovens, idosos, trabalhadores, todos reunidos para dizer ao mundo: “Basta”! Não aceitaremos que Lula, Moraes e seus aliados continuem destruindo a democracia.
O STF sentiu o baque. Não é coincidência que Gilmar Mendes tenha corrido para dar declarações logo após as manifestações. E Barroso, tentando se justificar, disse que “o STF julga à luz do dia e não nas sombras da ditadura”. Mas quem acredita nisso quando vemos processos ilegais, censura, prisões arbitrárias e penas absurdas contra pessoas que simplesmente se manifestaram? *Eles ouviram o rugido das ruas e tremeram.
Michelle Bolsonaro foi o coração dessa manifestação. Seu discurso foi de arrepiar até os mais céticos!
“Eles pensam que vão nos calar, mas nós servimos a um Deus que é maior que qualquer ditadura. Eu não tenho medo. Eu tenho fé. E essa fé me mantém de pé para lutar pelo Brasil, pelo meu marido e por todos vocês.”
As palavras de Michelle fizeram muita gente chorar. Ela não é apenas a esposa de Bolsonaro — *ela se tornou a maior liderança conservadora do Brasil depois dele.*Sua força feminina, misturada com sensibilidade e espiritualidade, dá esperança ao povo. Até quem não gosta de Bolsonaro se emocionou.
Michelle é o símbolo da resistência. Quando ela falou sobre os presos políticos do 8 de janeiro e pediu anistia, a multidão respondeu com aplausos e lágrimas.
“Nenhuma mãe deveria chorar porque seu filho está preso por exercer seu direito de se manifestar. Que todos sejam libertos. Que a justiça volte a ser justiça.”
Tarcísio de Freitas mostrou que é um homem de coragem. Ele não se escondeu, não ficou em cima do muro. Ao contrário: criticou os abusos do STF, abraçou a causa da anistia e do indulto para Bolsonaro e para os perseguidos políticos. Foi leal ao povo e leal ao ex-presidente. Tarcísio entendeu que este é o momento de se posicionar – e ele se posicionou. Sua fala foi clara: “Não podemos aceitar a destruição do Estado de Direito. Não é apenas sobre Bolsonaro, é sobre o Brasil. É sobre o futuro.”
A imprensa internacional entendeu o recado. New York Times, The Guardian, Reuters, BBC e até Al Jazeera publicaram que as manifestações foram maciças e, sim, a favor de Bolsonaro. A narrativa da esquerda de tentar criar um falso equilíbrio – como se houvesse manifestações contra Bolsonaro – caiu por terra. Era impossível esconder: o povo estava nas ruas, de verde e amarelo, contra Lula, contra Moraes, contra o sistema.
A esquerda e a mídia brasileira sentiram o golpe. Correram para tentar desqualificar os protestos, chamaram a população de “golpista”, tentaram repetir as velhas narrativas. Mas dessa vez não colou. As imagens aéreas, os discursos, a emoção das pessoas não puderam ser apagados.
O sistema está preocupado. A votação da anistia no Congresso é uma ameaça direta ao plano do STF de condenar Bolsonaro e depois “perdoar” seletivamente os presos do 8 de janeiro. E a pressão internacional, vinda inclusive de Donald Trump, que sancionou Alexandre de Moraes como violador de direitos humanos, deixa claro que o mundo está assistindo.
O recado foi dado: o povo está do lado de Bolsonaro, de Michelle e da liberdade. Lula, Moraes e seus aliados podem tentar manipular, mas não vão conseguir apagar o que aconteceu. O Brasil mostrou que não vai se ajoelhar.
Este é só o começo. O Congresso precisa aprovar a anistia e enterrar de vez essa narrativa de golpe. Michelle continuará a ser a voz que emociona e guia os brasileiros. E nós estaremos ao lado dela. Porque a luta dela é a nossa luta (Paula Sousa é historiadora, professora e articulista; 9/9/25)

