Realidade sem filtro: Por Rodrigo Simões
Imagem Criada po IA- Manoel Simões
Nesta coluna, trago uma análise objetiva de fatos recentes que merecem reflexão — sem paixões políticas, sem filtros ideológicos, mas com o compromisso de apontar o que é certo e o que é errado. A verdade precisa ser dita, com respeito, mas sem omissões.
???? O mau exemplo da “Esquerdogata”
O episódio envolvendo a autodenominada “influenciadora” Esquerdogata, presa pela Polícia Militar em Ribeirão Preto, é um retrato fiel da arrogância travestida de ativismo. Desrespeitou policiais que apenas cumpriam a lei, ofendeu, desacatou e ainda fez questão de ostentar status e cargo público.
???? A ofensa à farda e à sociedade
Os policiais, homens corretos, apenas exerceram suas obrigações. A atitude da moça — com claros sinais de embriaguez e palavras de humilhação — representa um desrespeito não só à corporação, mas à sociedade que confia na PM. Que a Justiça atue com firmeza, sem privilégios, para que atitudes como essa não fiquem impunes.
???? Justiça e ironia
Que os policiais ofendidos recorram à Justiça e processem a autora das agressões. O Brasil precisa de exemplos, não de desordem. E, convenhamos, ao adotar o apelido “Esquerdogata”, ela talvez tenha se precipitado — pode até ser de esquerda, mas o “gata” ficou bem distante da realidade.
???? PSDB: o fim anunciado (parte 1)

O PSDB chegou ao seu limite. O partido que já foi símbolo de equilíbrio e gestão eficiente hoje vive da sombra do passado. Uma sequência de decisões desastrosas e lideranças sem rumo levou a legenda ao descrédito.
???? PSDB: o fim anunciado (parte 2)
Em São Paulo, berço da força tucana, o partido perdeu o protagonismo e se tornou espectador do próprio fracasso. Nacionalmente, busca sobrevivência por meio de movimentos sem sentido — como o convite a Ciro Gomes no Nordeste e a tentativa de atrair Michel Temer, uma das maiores figuras do MDB.
???? O epitáfio tucano
Falta direção, sobra vaidade. O PSDB, que já representou o equilíbrio político, agora sobrevive de lembranças e conveniências. Em tom respeitoso, mas realista, é preciso dizer: o partido morreu — só esqueceram de enterrar.
???? Lei Maria da Penha: justiça, não arma ideológica
A Lei Maria da Penha é uma das maiores conquistas em defesa das mulheres. Mas é preciso zelo para que ela não se transforme em instrumento de vingança ou manipulação. Denúncias falsas ferem a credibilidade da lei e destroem vidas inocentes.
???? Justiça não pode ser seletiva
Toda mulher merece proteção. Mas nenhuma injustiça deve ser aceita em nome dessa proteção. A mulher que mente e destrói reputações deve ser punida com o mesmo rigor. A Justiça precisa ser igual para todos, sem seletividade ou militância.
???? Solidariedade a quem é injustiçado
Conhecendo o caráter e o espírito cristão do deputado Lucas Bove, manifesto minha solidariedade. Está sendo alvo de injustiças e pré-julgamentos vindos do “tribunal do mal”, movido por desequilíbrio e interesses escusos. É triste ver instituições e “federações” embarcando nessa onda para tentar apagar a luz de quem tem muito a contribuir com o país.
???? Lula e a inversão da lógica
Ao afirmar que “os traficantes são vítimas dos usuários”, o presidente Lula atingiu o ápice do absurdo moral. É chocante ouvir de um chefe de Estado a inversão de valores tão grave, tratando criminosos como coitados e ignorando o sofrimento de famílias destruídas pelas drogas.
???? O arrependimento ensaiado
No dia seguinte, veio o “arrependimento” — previsível e teatral. Um roteiro pronto, ensaiado, para tentar confundir a opinião pública. O problema é que o país já aprendeu a reconhecer a manipulação. Um erro dessa magnitude não se corrige com desculpas: o estrago está feito, e a mensagem, infelizmente, é a pior possível (Rodrigo Simões – Jornalista, administrador de empresas, pós-graduado em Gerente de Cidades pela FAAP, duas vezes vereador em Ribeirão Preto, Presidente da Câmara em 2017, ex-Presidente da FUNTEC; 28/10/25)

